Hoje o post é da Convidada Carol! O perfil de todas você vê aqui.
Estranho começar a escrever publicamente... Mas vamos lá!! Apesar de trabalhar com livros, nunca pensei que um dia pudesse escrever. Esta qualidade nunca foi meu forte, principalmente tornar pública a minha escrita, pensamentos e histórias na internet, e muito menos para o blog Mulher ao Cubo, ideia antiga da Ana, uma amiga querida que conheço há mais de 10 anos, e que naquela época não pensava neste formato, mas arrisco dizer que ela tinha uma certeza: escrever (a Ana sempre teve paixão pela escrita).
Estranho começar a escrever publicamente... Mas vamos lá!! Apesar de trabalhar com livros, nunca pensei que um dia pudesse escrever. Esta qualidade nunca foi meu forte, principalmente tornar pública a minha escrita, pensamentos e histórias na internet, e muito menos para o blog Mulher ao Cubo, ideia antiga da Ana, uma amiga querida que conheço há mais de 10 anos, e que naquela época não pensava neste formato, mas arrisco dizer que ela tinha uma certeza: escrever (a Ana sempre teve paixão pela escrita).
Quando recebi o convite não pensei duas vezes, talvez se tivesse pensado muito, se tivesse pensado no que as pessoas que me conhecem pudessem pensar, criticar, enfim, uma infinidade de "se" não teria encarado este desafio. E sinceramente... Acho que será muito divertido, pois todos nós acertamos, erramos e se ficarmos preocupados com o que os outros vão achar deixamos de ser quem somos, fazer o que gostamos ou pelo menos descobrir que podemos gostar de novas coisas, sentir, experimentar e, afinal, concluirmos que não queremos seguir um determinado caminho.
Aliás, se eu fosse editar um dicionário o "se" seria excluído, pois seu uso em excesso provoca muitas dúvidas e perguntas para as quais, muitas vezes, não temos respostas. E enquanto estamos preocupados em achar as respostas, a vida está acontecendo.
Meu atual livro de cabeceira! |
Recentemente tive a oportunidade de conhecer a escritora Anna Claudia Ramos que me presenteou com seu livro "Pra onde vão os dias que passam?". A história nos convida a refletir sobre o medo, dúvidas e inquietações da adolescência, mas acredito que algumas não têm idade para acontecer...
Talvez o que pode mudar é o modo como enxergamos as inquietações, pois a visão sobre um determinado assunto pode mudar. Este livro acabou virando minha leitura de cabeceira, aquele que vale a pena reler sempre e que agora posso compartilhar alguns trechos, aqui: "A vida está sempre em movimento. Um momento passa e não se repete. Quando se começa a ter consciência de uma mudança, fica mais fácil reconhecer e compreender o que se faz."
Hoje, acredito que a vida seja feita de momentos que estão aí para serem vividos e compartilhados! É por isso que estamos aqui!
Carol, publicitária, workaholic e que está aprendendo a sentir cada momento porque a vida é simplesmente incrível! Quer falar comigo? anacarolsp@hotmail.com
Adorei =]
ResponderExcluirParabéns, Carol! SE você tivesse começado a escrever antes, já teria nos proporcionado mais textos legais como esse!!! Leila Bortolazzi
ResponderExcluir