Bem, se até agora demorei em escrever um blog, não estou no twitter, nem no facebook, muito menos no orkut, é porque sempre duvidei da capacidade de pessoas que nem lhe conhecem, que nem ao menos nunca lhe viram, se interessarem pela sua vida.
Mas, neste momento, que estou começando uma nova empreitada, resolvi começar a escrever. Quem sabe o que pode acontecer?
Não pretendo usar clichês, não serei a “Bridget Jones de São Paulo” (até porque essa já existe, a Tati Bernardi, e acho ela ótima), não serei a “mulher sensível que aos 30 e poucos anos (no caso, 32) procura um companheiro bacana e que não tenha medo de mulheres fortes” (porque sou casada e não pretendo descasar) ou “estou em crise existencial e quero dividir com todos minhas angústias”... putz, que preguiça desses padrões...
Agora, se o que lhe fez ler esse blog foi seu título, esclareço suas razões: se você é mulher, provavelmente já entendeu a idéia, afinal, nunca somos uma só, nem fazemos uma coisa por vez. Estamos aqui, mas também estamos pensando em outras coisas, fazendo outras coisas, até mesmo lendo sei lá mais quantos blogs... Hoje acordamos romântica, amanhã punk, e até o final de semana, sabe-se lá quantas ainda passarão por dentro de nós. Somos assim, e ponto. Isso não é fruto de crise existencial. Isso é o que somos, e sempre seremos, mesmo quando chegarmos à quarta idade.
E para os homens? No próximo post falo sobre isso...
E para os homens? No próximo post falo sobre isso...
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