Aí começa a história que vivo hoje: tenho uma cunhada super competente, costureira, que cansou de ser explorada pelas confecções, pois ela ganhava muito pouco, ao mesmo tempo que vemos preços exorbitantes para o consumidor final. Sempre a incentivei a fazer coisas e vender, ela mesma, mas não acontecia. Ano passado ela quase ficou sócia da minha melhor amiga, mas também acabou não acontecendo. Essa minha amiga acabou virando uma agente de viagens com uma idéia bem diferenciada, e está muito bem nos negócios. Aliás, quem quiser viajar pode acessar o site dela: www.charmingescapes.com.br que vai fazer bom negócio. (depois eu cobro a comissão, tá?)
Bem, no dia seguinte àqueles conselhos, peguei minha cunhada e fomos passear na Zara, e era bem um dia de liquidação, então ela pôde ver como a mulherada fica louca numa ocasião dessas (sei que vocês me entendem), e também comecei a mostrar uns sites bacanas, tipo Adriana Barra, Isabela Capeto, Ronaldo Fraga, Farm, enfim, todos entenderam...
Então ela me falou: “Por que a gente não vira sócia? A gente se complementa, cada uma oferece o que tem, eu a experiência, você as inspirações.” Bem, a idéia me seduziu, mas também me deu medo, afinal, não tinha nem idéia do que fosse uma galoneira, reta, tecido plano, etc. Ela disse: “Pense na proposta, mas se as idéias começarem a brotar em sua cabeça, de madrugada, e você não conseguir mais parar de pensar nisso, é sinal que o “bichinho” da confecção pegou você. Eu sei porque foi assim comigo, há muito tempo”.
E hoje, aproveitando que é aniversário dela, queria agradecê-la por estar sendo minha parceira nessa nova empreitada na minha vida, e mais do que isso, ser uma pessoa tão especial e estar ao meu lado no caminho que começamos a trilhar, que espero e acredito seja de muito sucesso!
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