E é essa mulher possível que tento ser, assim como a grande parte das mulheres com as quais convivo. Não somos um estereótipo, somos nós mesmas. Somos mães, mas também somos mulheres, namoradas, às vezes Amélia, às vezes paparicada, e sempre assumindo que a imperfeição faz parte da gente, assim como a insatisfação constante, que faz sempre a gente buscar novos caminhos.
O que me trouxe até aqui foi a inquietude, que sempre esteve dentro de mim. Se muitas vezes mudei de rumo, de profissão, de jeito, foi essa inquietude, essa indignação. Quem sabe até onde irei por este caminho que agora comecei a trilhar? Se neste caminho eu conseguir amansar um pouco esse desassossego, se essa inquietude se pacificar ou ganhar algum significado, tenho certeza que esse caminho será, para mim, extremamente promissor.
O que é esse caminho? No próximo post explicarei melhor, agora tenho que ir, outros deveres me chamam (literalmente)!
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